Museus acessíveis: a importância de se adequar a todos os públicos

Reflexões sobre museus acessíveis são fundamentais — especialmente hoje em dia, em que cada vez mais está em pauta na sociedade o combate à exclusão social!
museus acessíveis

Os museus sãos espaços culturais que, teoricamente, devem estar abertos para receber toda a população, certo? Entretanto, nem sempre isso acontece, visto que nem todas essas instituições estão acessíveis às pessoas com necessidades especiais. 

As reflexões sobre o assunto são muito válidas, especialmente hoje em dia, em que cada vez mais está em pauta na sociedade o combate à exclusão social.

Vale salientar, contudo, que, quando se fala em museus acessíveis, vai-se muito além da adaptação em termos de estrutura física, ou seja, de promover o acesso ao local de exposição — apesar de essa parte ser, sim, muito importante.

É preciso pensar também em maneiras eficientes para que aquelas pessoas que convivem com alguma deficiência em relação aos seus sentidos sensoriais  (auditivo e visual, por exemplo) tenham acesso fácil a todo o conteúdo que está sendo exposto. 

Abaixo, confira algumas sugestões nesse sentido!

Como tornar um museu acessível

Planejar um espaço com a menor quantidade de barreiras possível para, assim, facilitar a mobilidade, e investir em uma infraestrutura toda adaptada para variadas deficiências — como rampas de acessibilidade, elevadores, pisos táteis, corredores amplos, banheiros adaptados para cadeirantes, dentre diversas outras adequações — é essencial para que um museu comece a ser visto como acessível para todos.

Todavia, esse conceito vai muito além: trata-se também de facilitar a percepção e a compreensão do conteúdo que está em exposição

Pessoas com deficiência visual, por exemplo — além de contarem bastante com o auxílio de sua capacidade auditiva — “enxergam” através das mãos, do toque. Bem por isso, permitir a manipulação de réplicas das esculturas, maquetes e demais objetos expostos é uma boa alternativa nesses casos, assim como a disponibilização de uma versão das obras em alto relevo ou com  aplicações de texturas. Criar percursos táteis é outra boa alternativa e uma forma de dar mais independência ao visitante deficiente visual.

Outros recursos importantes para tornar os museus acessíveis a quem não enxerga são as legendas em braille; os chamados audioguias, nos quais há a descrição das imagens, da expografia e até depoimentos dos artistas e curadores; e, ainda, o tour guiado, em que os visitantes do museu são conduzidos por um educador capacitado em descrever os conteúdos expostos detalhadamente.

Já para os deficientes auditivos o auxílio de um educador habilitados na Língua Brasileira de Sinais (Libras) é fundamental — além das tradicionais legendas (incluindo a descrição de algum som ambiente) para qualquer tipo de conteúdo em vídeo. 

Dois museus acessíveis para se inspirar:

Claro que também é importante que as placas e informações referentes à organização geral do museu sejam acessíveis a todos os públicos. É bastante útil, por exemplo, disponibilizar em alto relevo as plantas do edifício, para que quem não enxerga consiga se localizar melhor no ambiente. Na categoria museu acessíveis, também não dá para esquecer de implementar recursos para a acessibilidade de todos os públicos aos sites, redes sociais e demais canais online de informação dessas instituições culturais.

Leia também: Você quer ter um museu interativo? Então, entenda mais sobre o assunto.

Para que tudo isso seja possível é preciso, ainda, estar disposto a fazer alguns investimentos — tanto em relação ao espaço e aos objetos expostos, quanto no que se refere à capacitação de toda a equipe do museu; e, também, dedicar tempo para todo esse planejamento e cuidado — que é onde os softwares SophiA podem ajudar, através do chamado SophiA Acervo!

Conheça o SophiA Acervo

Desenvolvido pela empresa Prima, o SophiA Acervo é um software de gestão de museus, que facilita todo o processo de organização, catalogação e pesquisa dos materiais e informações no local — isso através de parâmetros como título, assunto, palavra-chave, intervalo de tempo, dentre outros. Com ele, também é possível criar fichas de catalogação de acordo com o interesse de cada instituição ou pessoa.  

Ou seja: a ferramenta otimiza o tempo de toda a equipe do museu para que essa possa dedicar-se mais a assuntos como a acessibilidade e a inclusão social! Confira o material que preparamos especificamente sobre o SophiA Acervo:

Para mais informações, acesse a página online da ferramenta ou entre em contato diretamente com a equipe responsável pelo SophiA Acervo. Tire suas dúvidas e peça uma demonstração, sem compromisso, dos serviços oferecidos pelo produto Prima! 

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