Você quer ter um museu interativo? Então entenda mais sobre o assunto

Um museu interativo desperta o interesse e a curiosidade dos seus visitantes, e oferece a eles experiências muito mais completas!
museu interativo

Quando se pensa em museu, o mais comum é associar a palavra a um local que guarda objetos (na maioria das vezes, antigos), certo? Mas, é fato que a tecnologia já causou grandes transformações na sociedade, nos seus mais variados aspectos e segmentos, e também na vida das pessoas. Empresas e demais instituições que, hoje em dia, querem ganhar a atenção do público e destacar-se no mercado, por exemplo, precisam reinventar-se — visto que as expectativas aumentaram diante das novas formas tanto de gerar entretenimento quanto de contribuir para a aquisição de conhecimento.

E com os museus não é diferente!  

Você, por acaso,  já ouviu falar na expressão “museu interativo”? Esse é o assunto desse artigo, acompanhe!

Museu interativo: uma nova forma de atrair o público!

No século da tecnologia e da internet, os tradicionais museus deixaram de ser  a melhor opção de lazer para muitas pessoas.  Bem por isso, essas instituições precisaram buscar novas maneiras de atrair a população para seus espaços — apostar na interatividade, em geral, através da tecnologia, foi uma delas. 

A intenção dos museus que trabalham com a proposta de interatividade é despertar o interesse e a curiosidade do seu visitante, e oferecer a ele a melhor experiência possível naquele espaço de conhecimento — isso tudo através de novas abordagens de transmissão e apresentação de conteúdo. 

Vale esclarecer aqui, entretanto, que os recursos digitais não são única maneira de promover essa interatividade: recursos físicos também podem ser utilizados nesse sentido.

Mas, a que se refere, de fato, essa interatividade?  

Um artigo publicado pela Revista Museologia e Patrimônio destacou, ainda em 2014, que “a interatividade é tida como uma das características promissoras dos museus contemporâneos, apregoada como marca da modernidade e futuro dos museus”. O texto cita um esquema do professor, pesquisador e escritor espanhol Jorge Wagensberg que define três tipos de modalidades de interação, capazes de envolver os visitantes nas exposições. As formas de interatividade são: 

Interatividade manual: Definida pelo termo “Hands On”, esse tipo de interatividade é  muito utilizada em museus de ciência. De acordo com Wagensberg, nessa modalidade “o visitante é um elemento ativo da exposição, usa as mãos para provocar a natureza e contempla com emoção como ela responde”. Ou seja: o visitante tem uma interação mecânica com um determinado objeto e, por meio disso, demonstra-se um fenômeno.

Interatividade mental: Chamada de “Minds On”, essa modalidade conta com  elementos de interação focados em estimular o funcionamento da mente. Assim, os visitantes são instigados a fazer um “exercício mental” — “elaborando questões, solucionando problemas, criando analogias e percebendo contradições”, explicou o artigo. Vale salientar, contudo, que “esse tipo de interatividade nem sempre se produz pelo intermédio de recursos digitais, podendo a experiência ser ‘desencadeada’ em momentos de interação entre visitantes ou por um processo de mediação ou visita guiada”, acrescentou o texto.

Interatividade cultural: Associada ao termo “Heart On”, essa terceira modalidade de interação “cria conexões e identidade entre a exposição ou objeto museal, o visitante e a sociedade em que se insere”, acentuou o artigo da Revista Museologia e Patrimônio. Trata-se de reforçar as questões emocionais de vivenciar a experiência.

Exemplos de práticas interativas nos museus

Os museus interativos podem fazer uso de algumas práticas (que, como já pontuamos, podem ser tecnologias ou não) para promover a tal interatividade entre o espaço visitado e o visitante. Dentre elas, estão, por exemplo:

O QR Code

O QR Code trata-se de um código de barras bidimensional de fácil escaneamento pelos aparelhos de celular, que redireciona o usuário a um conteúdo específico, relacionado ao assunto ou tema de uma exposição, por exemplo. 

As telas de “touch”

As telas de touch (“toque”, em tradução para o português) são uma forma não só de interação como também de aproximação entre visitante e museu. Além disso, essa tecnologia dá mais autonomia ao visitante, e traz mais praticidade à experiência. É o caso, por exemplo, de conseguir ler um documento de maneira mais simples — aumentando, diminuindo e dando ênfase nas partes que deseja; ou de ver todas as dimensões de uma obra apenas girando-a na tela. 

Outras possibilidades de promover a interação entre um museu e seus visitantes são os simuladores, os cenários recriados (em que o visitante pode entrar e interagir com o ambiente) e os espaços para prática de atividades, jogos e brincadeiras. 

E, então… Com base nessas informações, qual você acredita ser o nível de interatividade do seu museu? Baixo, médio, alto?

De qualquer forma, sempre é possível melhorar, não é mesmo? Basta tempo e dedicação para isso. A dedicação fica por sua conta, mas, na questão de tempo, os softwares SophiA podem ajudá-lo — mais especificamente, o SophiA Acervo.

Sobre o SophiA Acervo 

O SophiA Acervo é um software de gestão de museus capaz de disponibilizar a você o tempo que precisa para transformar o seu museu em um museu interativo ou ainda mais interativo. Isso porque a ferramenta facilita a organização, catalogação e pesquisa dos materiais e informações do local.

Saiba mais sobre ele em: Gestão de museus e memória: Por que o SophiA Acervo é a melhor ferramenta para a sua instituição.

Você também pode acessar a página online da ferramenta ou entrar em contato diretamente com a equipe responsável pelo SophiA Acervo. Tire suas dúvidas e peça uma demonstração, sem compromisso, dos serviços oferecidos pelo software!

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