Você já ouviu falar na palavra “museografia”? Sabe qual a diferença dessa expressão para “museologia”? Está confuso em relação aos dois termos? Calma! Esse conteúdo é justamente para esclarecer cada um dos vocábulos e tirar todas as suas dúvidas.
Acompanhe a seguir!
O que é museografia e qual a sua relação com a museologia
Vamos começar pelo termo “museologia“: ele se refere à ciência que trata e que estuda os museus. Essa ciência, considerada como um campo científico de investigação, “pensa o museu” envolvendo, especialmente, a tríade objeto-coleção-exposição em um contexto social e cultural.
A museografia, por sua vez, estuda os aspectos técnicos e práticos de um museu. Ela é uma espécie de disciplina da museologia — visto que se refere ao conjunto de procedimentos e mecanismos necessários para se “fazer o museu”. Isso inclui as práticas administrativas; as atividades necessárias de conservação, restauração e documentação dos materiais; e as práticas de comunicação, como a própria exposição de objetos e coleções.
A museografia envolve, por exemplo, técnicas de instalação das coleções e de apresentação de objetos e de conceitos — utilizando cores, sons, imagens, mobiliário e ambientação (com recursos como música, odores, iluminação e temperatura) — tudo para enriquecer a exposição.
Vale ressaltar, entretanto, que a museografia envolve, também, aspectos administrativos e demais atividades que fazem parte da rotina e do universo dos museus.
Em outras palavras, a museografia é quem decide como tudo será apresentado. Ela constrói uma narrativa, conceitual e contextual, para que a experiência de ir ao museu seja aproveitada da melhor maneira possível pelo público visitante do espaço.
Um projeto museográfico tem como finalidade, por exemplo, pensar os espaços do museu e a melhor forma de utilização destes, tudo conforme o propósito da instituição. Nesse projeto, devem ser planejadas e estabelecidas as áreas administrativas e expositivas do museu; bem como as técnicas mais apropriadas para organizar, catalogar, apresentar e conservar acervos, e para manter o bom funcionamento geral do espaço.
Dito isso — e depois de entender melhor o que é museografia — vale ponderar que cuidar de um museu não é tarefa fácil, não é mesmo? Mas, em termos de gestão desses espaços culturais, existem formas de facilitar todo o processo. Umas delas é aproveitando as ferramentas tecnológicas desenvolvidas especialmente para a gestão de museus — é o caso do chamado SophiA Acervo.
O que é o SophiA Acervo ?
O SophiA Acervo é um software de gestão de museus, desenvolvido pela empresa Prima, capaz de facilitar os processo de organização, de catalogação e de pesquisa dos materiais e informações no local — isso por meio de parâmetros como título, assunto, palavra-chave, intervalo de tempo, dentre outros. Com a ferramenta, também é possível criar fichas de catalogação de acordo com o interesse de cada instituição ou pessoa.
Para a chefe do Arquivo Múcio Leão da Academia Brasileira de Letras (ABL), Maria de Oliveira, “a rápida recuperação da informação” foi, justamente, o principal benefício da implantação SophiA Acervo na instituição. “Para nós, o principal problema em não ter um software era a limitação na difusão do acervo e na otimização do tratamento arquivístico”, conta ela. Maria de Oliveira ainda pontua o fato de que, além do acesso presencial aos arquivos, o produto da Prima possibilita consultas online por meio do Terminal Web.
O SophiA Acervo foi o primeiro software a ser utilizado pela ABL para fins de gestão.
Quer saber mais sobre o software desenvolvido pela empresa Prima, focado na gestão de museus? Então, confira o material que preparamos especificamente sobre o assunto:
Para mais informações, você também pode acessar a página online da ferramenta ou entrar em contato diretamente com a equipe responsável pelo SophiA Acervo. Tire suas dúvidas e peça uma demonstração, sem compromisso, dos serviços oferecidos pelo produto Prima!
Sobre a Prima
A empresa foi fundada em 1993 como desenvolvedora da linha de softwares SophiA, que apresenta ao mercado educacional soluções tecnológicas para o gerenciamento de instituições de ensino, escolas de cursos livres, bibliotecas e acervos não-bibliográficos.
Em 2018, passou a fazer parte da Volaris, uma organização de softwares multinacional que opera como uma divisão da Constellation Software. Esta, por sua vez, é uma das companhias de tecnologia de maior sucesso no Canadá.