Não é de hoje que se sabe que a prática da leitura é fundamental para a formação e o desenvolvimento de diversos aspectos ao longo da vida do ser humano, desde a sua infância até a terceira idade. Por meio dela, adquire-se, por exemplo, vocabulário, melhora-se a escrita, cria-se um senso crítico mais apurado, ganha-se capacidade de persuasão, expande-se o repertório cultural, dentre outros benefícios.
Porém, quando o objetivo é abordar, como um todo, o universo da leitura (seus dados e desafios) —como é a intenção deste artigo — é essencial trazer, logo em início de conversa, um ponto que serve como base para o assunto: quem, de fato, pode ser considerado um leitor?
Tal questão pode ser matéria de alguma discussão. No entanto, para a quarta e mais recente edição da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro, o termo possui uma definição fechada: “É leitor quem leu pelo menos um livro, inteiro ou em partes, nos últimos três meses”, define a análise.
Dito isto, vamos aos números e outras especificações. Acompanhe!
Leitura no Brasil: números e outras especificações
Retratos da Leitura no Brasil é um estudo de âmbito nacional que tem por objetivo a avaliação do comportamento do leitor brasileiro, e que se tornou referência quando o assunto são os índices e hábitos de leitura da população brasileira.
Baseada em dados coletados no final de 2015, a edição quatro do levantamento apontou que 56% da população acima dos cinco anos de idade leu ao menos partes de um livro nos últimos três meses antes da recolha das informações. Na edição anterior da pesquisa, publicada em 2012 e baseada em dados de 2011, esse índice era de 50%.
Mais especificamente, os dados apontaram que o número médio de livros lidos pelos brasileiros nos três meses anteriores à pesquisa subiu, quando comparadas à terceira e à quarta edição: passou de 1,85 (0,82 livros lidos inteiros; 1,03 lidos em partes) em 2011 para 2,53 em 2015 (1,06 livros lidos inteiros; e 1,47 lidos em partes). No que se refere ao ano todo, o número de livros lidos pelos brasileiros também apresentou crescimento entre os dados de 2011 e 2015 — passou de 4,1 ( 2,1 lidos inteiros; e 2 em partes) para 4,96 (2,43 lidos inteiros; e 2, 53 em partes).
“Comemoramos o resultado obtido nesta edição da pesquisa, que indica o crescimento do percentual da população leitora no Brasil para 56%, em face dos 50% apontados no estudo anterior. Sem dúvida, os ganhos obtidos pela educação brasileira nas últimas décadas têm importante papel nessa expansão”, ressaltou o livro sobre a quarta edição do estudo, publicado pelo Instituto em 2016.
Ainda segundo a publicação do Instituto Pró-Livro, alguns dos responsáveis pela ampliação do universo de leitores no país são aspectos como a inclusão de crianças e jovens na escola, a ampliação dos anos de escolaridade da população e a redução na taxa de analfabetismo. “Essa melhoria nos indicadores educacionais não é, no entanto, suficiente para a difusão da leitura no Brasil”, alertou o documento sobre a pesquisa nacional.
Conforme o livro de 2016, a quarta edição traz informações importantes sobre o cenário da leitura e, também, a respeito dos diferentes atores e instrumentos/equipamentos para que se possa acompanhar, refletir e, em especial, mudar alguns dados — todavia, “apesar de verificarmos uma pequena melhora nesse campo, estamos longe de chegar a um cenário mais propício para o desenvolvimento de uma sociedade com acesso pleno à leitura e à escrita”, acrescentou o texto.
Quanto às principais motivações para a leitura e quanto aos gêneros mais lidos
Conforme os dados coletados em 2015, estão entre as principais motivações que impulsionam os leitores brasileiros à leitura:
- O gosto pela prática (25%);
- A atualização cultural (19%);
- A distração (15%);
- Os motivos religiosos (11%);
- O crescimento pessoal (10%);
- A exigência escolar (7%);
- A atualização profissional ou exigência do trabalho (7%).
Já dentre os gêneros mais lidos pelos brasileiros acima dos cinco anos de idade, estão:
- Bíblia (42%);
- Religiosos (22%);
- Contos (22%);
- Romance (22%);
- Didáticos — ou seja, livros utilizados nas matérias do seu curso (16%);
- Infantis (15%);
- História em quadrinhos, gibis ou RPG (13%);
- Poesia (12%);
- História, Economia, Política, Filosofia ou Ciências Sociais (11%);
- Ciências (10%);
- Culinária, Artesanato, “Como Fazer” (10%);
- Técnicos ou universitários, para formação profissional (10%);
- Saúde e dietas (8%);
- Biografias (8%);
- Autoajuda (8%);
- Artes (7%);
- Juvenis (7%);
- Educação ou pedagogia (6%);
- Viagens e esportes (5%);
- Línguas — como inglês, espanhol, etc. (5%);
- Enciclopédias e dicionários (4%);
- Direito (3%);
- Esoterismo ou Ocultismo (2%).
Quanto aos obstáculos para a prática da leitura no Brasil
A publicação relacionada à quarta edição do levantamento do Instituto Pró-Livro pontuou que “a falta de tempo é o principal motivo alegado por não leitores (32%), leitores (43%) e não estudantes (50%) — que gostariam de ter lido mais (3/4 dos leitores). Entre os não leitores, a falta de gosto pela leitura é mencionada por 28%”.
O estudo, entretanto, destaca um dado relevante que evidencia uma barreira para a promoção da leitura e a formação leitora: a dificuldade para ler. Somente 33% dos não leitores que responderam a quarta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil disseram que não encontram nenhuma dificuldade para ler.
“A cada edição da pesquisa aumenta o número dos que afirmam ter alguma dificuldade para ler. Quando comparamos com os resultados das edições anteriores, surge uma preocupação que coloca em suspenso a avaliação positiva sobre os indicadores de leitura: em 2007, 48% dos não leitores disseram não ter dificuldades, e, em 2011, 43%”, observou a publicação.
Dentre essas dificuldades para ler, citadas pelos brasileiros, estão a falta de paciência ou concentração para a leitura; a falta de habilidade leitora, como é o caso de ler muito devagar; a dificuldade de compreensão do que se lê ; e situações como alguma limitação física, de visão, por exemplo — esse último caso, muitas vezes, trata-se de um “argumento para não confessar que não sabe ler”, ponderou o livro.
Quanto ao uso do meio digital para a leitura no Brasil
De acordo com o levantamento do Instituto Pró-Livro, o número de pessoas que já usaram a internet cresceu de 81 milhões em 2011 para 127 milhões em 2015. Também segundo a pesquisa, 63% das pessoas usaram a internet nos três meses anteriores à coleta dos dados da quarta edição.
A última análise publicada também apontou que entre o público detectado como leitor, 81% é usuário de internet.
No que diz respeito às atividades praticadas na internet, o estudou de 2015 verificou que:
- 50% dos usuários (pessoas que acessaram a rede nos três meses anteriores à coleta dos dados) usam a rede para acessar ou participar de redes sociais, blogs ou fóruns;
- Também 50% dos usuários usam a internet para ouvir música;
- 48% a utilizam para ver filmes ou TV.
Especificamente com relação às atividades de leitura na internet:
- 52% a usam para ler notícias e obter informações;
- 16% leem jornais;
- somente 15% leem livros;
- 11% leem revistas.
Quanto ao uso das bibliotecas
De acordo com a publicação referente à quarta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, “o espaço da biblioteca continua sendo considerado pela sociedade como um lugar de pesquisa e estudos“.
Ao serem questionados sobre o que uma biblioteca representa, 71% dos 5.012 entrevistados do levantamento de 2015 responderam que ela é um lugar para pesquisar ou estudar; 26% a enxergam como um lugar voltado para estudantes; e outros 20% como um lugar para pegar livros emprestados para trabalhos escolares.
“Essas respostas revelam uma forte percepção da biblioteca como espaço complementar aos estudos escolares ou acadêmicos. Podemos ler esses dados como uma redução do entendimento da capacidade deste equipamento de oferecer informações gerais para o dia a dia, propiciar outras linguagens artísticas, ajudar nas resoluções de problemas da comunidade, etc. O entendimento da biblioteca como um espaço para a troca e a convivência social”, observou o documento do Instituto Pró-Livro.
Sobre o frequentar uma biblioteca:
- 66% dos respondentes afirmaram que não frequentam uma biblioteca;
- 14% frequentam raramente;
- 15% frequentam às vezes;
- Apenas 5% disseram que sempre frequentam uma biblioteca — destes, 60% utilizam as bibliotecas escolares e universitárias e 29% as públicas.
A quarta edição da pesquisa também perguntou sobre os motivos que levam as pessoas (sejam elas estudantes ou não) a frequentarem as bibliotecas. Como resultado, obteve-se:
- Ler livros para pesquisar ou estudar (percentual geral: 65%; perfil estudante: 75%; perfil não estudante: 48%);
- Ler livros por prazer (percentual geral: 37%; perfil estudante: 34%; perfil não estudante: 42%);
- Pegar livros emprestados para trabalhos escolares (percentual geral: 15%; perfil estudante: 18%; perfil não estudante: 10%);
- Consultar documentos e outros materiais da biblioteca (percentual geral: 11%; perfil estudante:10%; perfil não estudante: 13%);
- Pegar emprestado livros em geral (percentual geral: 11%; perfil estudante:9%; perfil não estudante: 14%);
- Ler revistas ou jornais (percentual geral: 9%; perfil estudante:6%; perfil não estudante: 13%);
- Acessar a internet (percentual geral: 8%; perfil estudante:8%; perfil não estudante: 7%);
- Ver filmes/ escutar música (percentual geral: 6%; perfil estudante:6%; perfil não estudante: 6%);
- Participar de conferências, cursos e oficinas (percentual geral: 5%; perfil estudante:5%; perfil não estudante:6%);
- Participar de concertos, exposições ou eventos culturais, etc (percentual geral:3%; perfil estudante:3%; perfil não estudante:4%);
- Acessar áudio (percentual geral: 1%; perfil estudante:2%; perfil não estudante:1%);
- Outros (percentual geral: 1%; perfil estudante:2%; perfil não estudante:não consta%).
“Conseguimos constatar na pesquisa que a frequência do uso da biblioteca, seja por quem é estudante ou não, para atividades mais coletivas é muito baixa”, enfatizou o livro da quarta edição da Retratos da Leitura no Brasil.
Os desafios da leitura no Brasil: como as bibliotecas podem tornar-se mais atrativas
Os desafios da leitura no Brasil são muitos, entretanto, também nesse sentido pode-se fazer uma relação com os dados colhidos pela pesquisa do Instituto Pró-Livro. Quando o assunto foi as razões pelas quais os brasileiros não leram, ou não leram mais, nos últimos três meses antes da coleta das informações, a pesquisa apresentou três cenários:
1) Entre os leitores — razões para não ter lido mais
- Por falta de tempo (43%);
- Porque prefere outras atividades (9%);
- Porque não tem paciência para ler (9%);
- Porque não há bibliotecas por perto (8%);
- Porque acha o preço do livro caro (7%);
- Porque se sente muito cansado para ler (7%);
- Porque não gosta de ler (5%);
- Porque não tem dinheiro para comprar livros (5%);
- Porque tem dificuldades para ler (4%);
- Porque não tem, onde mora, um local para comprar livros (3%);
- Porque não tem um lugar apropriado para ler (3%);
- Porque não tem acesso permanente à internet (1%).
Dentro desta perspectiva, 23% dos respondentes leitores ainda afirmaram que não gostariam de ter lido mais.
2) Entre os não leitores — razões para não ter lido nos último três meses
- Por falta de tempo (32%);
- Porque não gosta de ler (28%);
- Porque não tem paciência para ler (13%);
- Porque prefere outras atividades (10%);
- Porque tem dificuldades para ler (9%);
- Porque se sente muito cansado para ler (4%);
- Porque não há bibliotecas por perto (2%);
- Porque acha o preço do livro caro (2%);
- Porque não tem dinheiro para comprar livros (2%);
- Porque não tem, onde mora, um local para comprar livros (1%);
- Porque não tem um lugar apropriado para ler (1%);
- Porque não tem acesso permanente à internet (1%);
- Porque não sabe ler (20%).
3) Estudante X não estudantes — razões para não ter lido mais
- Por falta de tempo (estudante: 32%; não estudante: 50%);
- Porque prefere outras atividades (estudante: 13%; não estudante: 7%);
- Porque não tem paciência para ler (estudante: 10%; não estudante: 8%);
- Porque não há bibliotecas por perto (estudante: 12%; não estudante: 6%);
- Porque acha o preço do livro caro (estudante: 7%; não estudante: 8%);
- Porque se sente muito cansado para ler (estudante: 6%; não estudante: 7%);
- Porque não gosta de ler (estudante: 6%; não estudante: 5%);
- Porque não tem dinheiro para comprar livros (estudante: 5%; não estudante: 4%);
- Porque tem dificuldades para ler (estudante: 4%; não estudante: 4%);
- Porque não tem, onde mora, um local para comprar livros (estudante: 5%; não estudante: 2%);
- Porque não tem um lugar apropriado para ler (estudante: 3%; não estudante: 3%);
- Porque não tem acesso permanente à internet (estudante: 1%; não estudante: 1%).
Nesse cenário, também 23% dos respondentes da pesquisa do Instituto Pró-Livro, tanto de estudantes quanto de não estudantes, afirmaram que não gostariam de ter lido mais.
Em especial, no que se refere à presença da população nas bibliotecas brasileiras — seja ela estudante ou não
Os dados de 2015, por exemplo, registraram que a falta de tempo (40%) foi o principal motivo apontado pelos respondentes do estudo quando estes foram questionados sobre as razões pelas quais não frequentam uma biblioteca. O percentual citado na quarta edição do levantamento, referente a essa justificativa, supera o registrado em 2011 (33%).
Não gostar de ler (19%) aparece em segundo lugar na lista de explicações citadas pelas pessoas quando o assunto é a falta de frequência das visitas à biblioteca — este, porém, trata-se de um percentual menor do que verificado na edição anterior (que foi de 22%).
Dentre outros motivos, nesse sentido, estão:
- Não haver bibliotecas próximas (18%);
- Não gostar de ir a bibliotecas (13%);
- Outros (12%);
- Achar que a biblioteca é para estudantes (8%);
- Não saber ler (4%);
- A biblioteca não ter livros atuais (2%);
- A biblioteca mais próxima não estar aberta no horário que o respondente pode ir (2%);
- A estrutura da biblioteca mais próxima ser ruim (2%).
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil também questionou os seus respondentes a respeito do que os faria frequentar mais a biblioteca. Os dados de 2015 apontaram “ter mais livros ou títulos novos” (32%) e “ter títulos interessantes [ou seja, que agradem particularmente o respondente da pesquisa]” (22%) como principais incentivadores.
Também aparecem como atrativos, as bibliotecas terem:
- Atividades culturais (15%);
- Um bom atendimento (14%);
- Internet (13%);
- Melhor disposição dos livros ou facilidade de acesso (11%);
- Horários de funcionamento ampliados — noturno e finais de semana — (11%);
- Ambiente mais agradável, mais claro ou com mais luz (10%);
- Ambientes mais parecidos com livrarias (8%).
Ainda nesse mesmo enfoque, espaços mais próximos de casa ou que sejam de fácil acesso (8%) é outro ponto citado pelos participantes da pesquisa do Instituto Pró-Livro. Vale observar, todavia, que também 8% dos respondentes da quarta edição da Retratos da Leitura no Brasil afirmaram que nada os faria frequentar uma biblioteca.
Para reforçar: todos os dados a respeito do comportamento leitor do brasileiro podem ser acessados na íntegra em Retratos da Leitura no Brasil 4. Além das informações trazidas neste artigo, também pode-se conferir, por exemplo, o perfil do leitor de livros e os seus principais influenciadores; dados referentes ao que a leitura significa para a população; bem como quais são as principais formas de acesso e consumo de leitura pelos brasileiros.
A importância da boa gestão: melhor organização e mais tempo livre
Considerando e analisando todos os dados e informações citadas acima, e de forma voltada ao seu público principal e à sua área de abrangência, é possível que os gestores de bibliotecas, de todos as esferas — escolar, universitária, pública/cultural e, também, corporativa — despendam os investimentos necessários, tanto criativos quanto financeiros, para atração da população com a qual trabalha.
Para estimular a leitura e a frequência das visitas ao ambiente de leitura, os gestores de bibliotecas corporativas, por exemplo, podem trabalhar na construção de uma pesquisa a respeito dos títulos que os colaboradores realmente se interessam; já nos demais tipos de bibliotecas pode-se trabalhar com clubes de leitura, organização de ações culturais, dentre outras atividades.
Para conhecer mais dicas nesse sentido, acesse:
3 dicas de incentivo à leitura para sua biblioteca promover
Entretanto, vale destacar que para entregar-se a esse processo de atração, é fundamental contar com um bom sistema de gestão de bibliotecas — capaz de simplificar as questões mais burocráticas, e dar aos gestores tempo e tranquilidade para dedicarem-se às estratégias de captação de público.
Vale salientar, ainda, que sistemas eficientes de gestão de bibliotecas também são uma forma de atração e captação de público, visto que dão aos leitores praticidade e agilidade na hora de procurar, retirar e devolver livros, ou renovar prazos, dentre outras situações.
Por fim, aqui fica a nossa sugestão nesse sentido: a linha de softwares SophiA — em especial o sistema Philos, para as bibliotecas escolares, e o SophiA Biblioteca, dedicado às bibliotecas acadêmicas, públicas/culturais e corporativas.
Os softwares SophiA: eficiência e praticidade quando o assunto é promover a leitura no Brasil
As soluções SophiA acima citadas são desenvolvidas pelaempresa Prima. Veja mais sobre cada uma delas:
O software Philos
Especialmente voltado para a gestão de bibliotecas escolares, o Philos é utilizado, por exemplo, para controlar e melhorar o acesso de quem pode fazer cada tipo de atividade na biblioteca. Ele possibilita o acesso fácil às estatísticas do acervo, bem como as relacionadas à sua circulação — o que permite que a equipe dedicada ao setor realize ações de incentivo à leitura, de forma prática e eficiente.
O software de gestão permite tanto aos alunos quanto demais usuários da biblioteca realizarem pesquisas no acervo, bem como reservas, renovações de empréstimos, além de visualizarem quais foram as aquisições recentes feitas pela biblioteca da escola e, até, quais são as obras mais emprestadas.
Para mais informações, acesse: Solução Philos!
O SophiA Biblioteca para universidades
Já o SophiA Biblioteca para universidades é dedicado justamente àgestão de bibliotecas acadêmicas. Com a solução, é possível gerir a biblioteca digital, com vinculação de diversas mídias — como PDF, DOC, imagem, vídeo e som, por exemplo. Também é possível disponibilizar os trabalhos e pesquisas realizados pelo corpo docente e discente da instituição que o sistema atende.
O software ainda permite ao aluno acesso online às principais operações da biblioteca — como é o caso de renovações e reservas.
Além disso, outro recurso a se destacar é a possibilidade de os usuários requisitarem volumes de outras bibliotecas da mesma instituição e, também, conseguirem realizar o levantamento de referências bibliográficas de acordo com as normas ABNT.
Para saber mais, acesse: Solução SophiA Biblioteca para Universidades.
O SophiA Biblioteca
O SophiA Biblioteca, por sua vez, é um sistema de gestão desenvolvido para atender todo o tipo de biblioteca — incluindo os espaços públicos/culturais e corporativos.
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O SophiA Biblioteca também conta com o recurso “Legislação” — no qual a instituição que o utiliza pode cadastrar e controlar normas nas esferas municipal, estadual, federal e internacional, tendo as alterações sofridas por elas durante sua vigência.
Vale pontuar, ainda, que através do método de disseminação seletiva da informação, o usuário do sistema de gestão de bibliotecas da Prima pode ser avisado quando algo relacionado a determinado tema selecionado por ele estiver disponível na biblioteca em questão.
Para saber mais, acesse: Solução SophiA Biblioteca!
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Nota: a quarta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil foi lançada em 2015 e consultada em outubro de 2019 para a produção desse artigo.