Instituto Rubens Gerchman

Mariana Estellita, museóloga do Instituto, conta que o SophiA Acervo foi o primeiro sistema utilizado pela instituição, e, antes dele, todo registro era feito manualmente, em documentos digitais e em suporte de papel. Além de possibilitar a gestão informacional do acervo e disponibilizar o conteúdo online, o SophiA Acervo possibilitou a integração dos acervos museológico e arquivístico, que era uma importante demanda do Instituto. “Com o uso do SophiA, os pesquisadores podem pesquisar integralmente o acervo, relacionando, por exemplo, as obras de arte com cartas ou publicações do mesmo período histórico”, relata Mariana.

Disseminar a produção artística de Gerchman criando novos públicos, democratizando o acesso à sua obra e permitindo a leitura da própria história da arte brasileira tem valor inestimável para os herdeiros do artista, para a equipe do Instituto e para a cultura brasileira. Clara Gerchman, diretora geral da instituição, acredita que a principal ferramenta de preservação da memória do artista é a disponibilização da informação sobre sua produção artística. “O SophiA Acervo permite não apenas o acesso e a circulação da informação, como possibilita que pesquisadores do mundo inteiro tenham acesso remoto ao acervo da Instituição e produzam novos conhecimentos sobre Rubens Gerchman”, afirma Clara.

O software é importante, portanto, não só para democratizar o acesso à obra do artista, mas também para preservar os registros do acervo da instituição. Desta forma a ferramenta auxilia os profissionais a cumprirem o propósito do Instituto Rubens Gerchman: perpetuar e salvaguardar tanto a memória do artista quanto o seu vasto acervo.